Tothmea – reconstrução facial da múmia egípcia exposta em Curitiba

For who speaks English, please see this link: http://arc-team-open-research.blogspot.com.br/2013/03/tothmea-egyptian-mummy-in-brazil.html 

Como muitos de vocês sabem, múmias egípcias fazem parte do acervo de museus de vários países, inclusive, aqui no Brasil.

A maior parte das que foram trazidas para cá estão no Rio de Janeiro, mas também temos uma exposta no Museu Egípcio e Rosacruz, em Curitiba-PR.

Tive a oportunidade de vê-la em 2008, quando ainda não fazia reconstruções faciais forenses. Mesmo assim, quando deslumbrei aquelas mãozinhas pequenas , aparecendo levemente sob as bandagens, tentei imaginar como seriam em vida.

Hoje, cinco anos depois, tenho a honra de compartilhar com vocês a reconstrução facial forense da múmia Tothmea.

Matéria da RPC (afiliada da Globo no Paraná) sobre a reconstrução facial da Tothmea
 

Entrevista com o Prof. Dr. Moacir sobre a múmia Tothmea
 

Sinto-me tentado a descrever todo o processo de reconstrução, mas vou deixar o suspense no ar, pois formulei uma palestrar justamente para isso e ela será apresentada em Curitiba, no evento Feliz Dia da Múmia 2.

O que posso adiantar é que a reconstrução dessa múmia foi um exercício de ciência, arte e muita nerdisse feito por uma equipe devotada a egiptologia aqui no Brasil.

Biblioteca de expressões. Mão modelada baseando-se nas linhas da própria Tothmea.

Então, já deixo aqui o convite, dia 18 de maio de 2013 no Museu Egípcio e Rosacruz.

Arqueólogo Moacir Elias Santos segurando o busto da Tothmea impresso em 3D no CTI (Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer)

Para fechar, caso você tenha interesse em saber um pouco mais sobre a história dessa múmia, de onde ela veio, como foi parar nos Estados Unidos e depois chegou ao Brasil, não deixe de acessar esse link: http://www.amorc.org.br/projeto-tothmea.html

Nos vemos no próximo artigo.

Grande abraço e até lá.


One thought on “Tothmea – reconstrução facial da múmia egípcia exposta em Curitiba

  1. Sandro Amilton Vieira

    Adoraria realmente fazer isso, reconstrução forense antropológica. Deve ser muito trabalhoso quando se tem pouco material de trabalho.

    Parabéns pelo seu belo trabalho.

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